segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Augusto Carlos na ACRENARMO



Viveu a sua infância em Moçambique, rodeado de uma natureza alegre, intensa, colorida e por vezes assustadora. Desde cedo conviveu com pessoas de diversas cores e culturas, que o enchiam de curiosidade.

Em 2000, com a idade de 45 anos e uma vida de histórias e reflexões sobre as pessoas e o mundo, inicia-se na escrita.

A escrita de Augusto Carlos está alicerçada na memória de um país imenso, estando sempre presente a necessidade questionar e de compreender o mundo que rodea: a natureza, as relações humanas, o Homem, Deus e a sua obra.

Aos poucos e poucos, a opinião pública vai tomando contacto com a sua mensagem e, sobretudo, questionando uma série de vivências e reflexões, qual gota no oceano de melhorar a sociedade adormecida em que vivemos.

Autor de “Contos da Natureza”, "O Cântico dos Melros” ou “O Flamingo da Asa Quebrada”, entre outros títulos), partilha a experiência de vida e filosófica de um cidadão luso-moçambicano e do mundo, nascido em 1955 em Gaza, engenheiro e empresário por profissão e escritor por devoção.


A Natureza por protagonista

Através de uma linguagem simples, com a genuinidade que caracteriza a obra de Augusto Carlos, os leitores são convidados a partilhar das sábias reflexões de uma flor de castanheiro e a aprender com quantos fios se tece uma teia. São pequenos contos, repletos de sonho, de procura, de magia, que reflectem um maior amadurecimento na escrita incisiva de Augusto Carlos, um estudioso de Filosofia, próximo do Budismo, seguidor do pensamento templário, fã de Agostinho da Silva e nome ascendente na chamada «literatura de testemunho» em Portugal e na Diáspora.

São mensagens escritas a apelar a uma Humanidade mais igual, fraterna e livre, em que o amor e a solidariedade sejam a norma e não a penosa excepção. Um livro fundamental para debatermos com os nossos filhos. Para voltarmos a falar do mais profundo que existe em nós, do planeta que nos rodeia e, com a simplicidade e a verdade do aprendiz, de que forma podemos melhorar a realidade.

Agora, vai à Sede da Acrenarmo mostrar um pouco de si e da sua escrita numa conversa informal com os leitores.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A Escola - Poemas

Hoje fui dar aula de Inglês a uma escola onde os alunos tinham estado a escrever poemas tendo por tema "A Escola".
Aqui vão alguns que achei fantásticos:

A escola é alegre
Na escola fazemos amiguinhos
E não podemos ficar com febre
Em casa lavamos os dentinhos.

A minha escola é engraçada.
Há gente gira e fantástica.
De vez em quando há palhaçada.
A minha escola é fabulástica.

À escola vou aprender
E já sei ler e escrever.
Com o lápis na mão,
Escrevo na folha e não no chão.

Na escola há muita cola
Para fazer trabalhos manuais.
No recreio jogo à bola
E ao pequeno-almoço como cereais.

A minha escola é feliz.
Mas triste, claro que não!
Por isso é que eu quis
Comer no intervalo pão.

A escola é fixe,
Mas para o ano vou mudar.
Não quero ir para Peniche.
É cá que quero ficar.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Dislexia - João, preste atenção!

A propósito do próximo workshop que vai ser realizado pela Janela Redonda, sobre a Dislexia (para mais informações: www.JanelaRedonda.pt/Dislexia), temos um powerpoint com a história infantil João, preste atenção!

Os interessados em receber este powerpoint por e-mail deverão solicitá-lo em geral@janelaredonda.pt

João, Preste Atenção! trata da dislexia, um distúrbio de aprendizagem de origem neurológica que, assim como a João, atinge numerosas outras crianças com bom nível intelectual. Essas crianças não têm a capacidade de utilizar adequadamente alguns instrumentos básicos de comunicação, como a leitura, a escrita, a interpretação de textos ou o aprendizado de uma 2ª língua, e acabam por ficar desmotivadas pelo baixo desempenho na escola. O livro trata do assunto de forma didáctica e mostra que as crianças que sofrem de dislexia são capazes, só precisam de contar com o apoio dos pais e professores e serem orientadas de maneira correcta.
Este powerpoint é bastante interessante.

"Homens como Leonardo da Vinci, Walt Disney e Albert Einstein também eram disléxicos. Acredite em seus sonhos!"

domingo, 1 de novembro de 2009

A (In)disciplina


A propósito da (In)disciplina, tema que abordámos num workshop realizado ontem no IPJ de Leiria, gostaria de partilhar esta imagem que recebi há um tempo por mail e que penso retratar bem esta temática.